"O olhar dos gatos estabelece um verdadeiro elo telepático que permite mergulharmos magicamente no cosmos numa troca de energia vbratória. O gato é um íman, um fixador do invisível que nos rodeia e que nós nem sempre sabemos reconhecer!"
quinta-feira, 26 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
NADA É COMPARÁVEL A DOÇURA DE UM GATO...

Colette (escritora francesa) dizia que não havia melhores amigos do que os seres de quatro patas...e eu digo como ela, sem dúvida, melhor amigo que os animais não temos...seja lá porque razão for...pouco interessa. Os animais não têm ego nem nos exigem nada em troca...não se ofendem, não criticam, não amuam...Bom...ás vezes, talvez...mas depois não cobram nada...
São simples, doces, naturais e belos...mesmo que arranhem por vezes é sem intenção. São sempre fiéis à sua natureza e quem ama os felinos arrisca-se...a umas arranhadelas de vez em quando.
rl
sexta-feira, 22 de abril de 2011
O GATO IMORTAL...
O GATO É UMA LIÇÃO DIÁRIA...

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"O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação os assusta. Ingratos os desgostam. Falastrões os entediam. O gato não quer explicação, quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com as aparências. Ninguém em toda a natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!"
(...)
ARTUR DE TÁVULA
sábado, 16 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
eu sou incognoscível...

OS GATOS...
"Os gatos têm pensamentos secretos, uma consciência dividida. Nenhum outro animal é capaz dessa ambivalência, dessas ambíguas correntes de sentimentos cruzados, como quando um gato ronrona ao mesmo tempo que crava os dentes, em sinal de aviso, no nosso braço. Quando um gato está preguiçosamente recostado, o seu drama interior é telegrafado através das suas orelhas, que se movem continuamente a fim de detectar qualquer ruído distante enquanto os seus olhos se fixam nos nossos, em fingida adoração; mas também através da cauda, que se agita ameaçadoramente mesmo quando o animal está a dormitar. Por vezes o gato finge não ter qualquer relação com a sua própria cauda, atacando-a de uma forma esquizofrénica. A sua cauda nervosa e chicoteante é o barómetro ctónico do mundo apolíneo do gato. É a serpente no jardim que golpeia e devora com premeditada malícia. A ambivalente dualidade do gato é representada pelo seu humor volúvel, pelas abruptas transições do torpor e do frenesim, com as quais ele refreia a nossa presunção: “Não te aproximes. Eu sou incognoscível”
IN PERSONAS SEXUAIS
DE CAMILLE PAGLIA
terça-feira, 15 de março de 2011
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