terça-feira, 18 de junho de 2013

A LILITH E EU...



Os animais são brilhantes e muito mais capazes do que os humanos. Há muitas diferenças entre a espécie animal e vós. Uma das maiores  é os animais saberem que não acabam quando morrem. Sabem que continuam, pois dispõem de uma sabedoria e confiança inatas.

Os animais foram vos dados como companheiros no planeta. Os humanos têm tido o poder de decidir comê-los ou não. Eles não objectam a serem comidos se isso acrescentar qualidade às vossas vidas e à deles. Contudo, actualmente os animais não são respeitados e a sua vida deixou de ter qualidade. São tratados como se não estivessem vivos, como se não sentissem e como se fossem escravos da espécie humana.

Os animais foram destinados a acompanhar-vos, a ocupar o espaço para ensinar, mostrar e partilhar o caminho convosco. Eles não são mais do que uma criação biogenética baseada em genes oriundos de muitos sistemas solares e planetas diferentes. Vêm de uma variedade de comunidades extraterrestres e parecem-se com os seus antecessores que são seres com capacidades de percepção sensorial noutros planetas. A sua criação permite que representantes desses sistemas tenham um laço genético com a Terra e, portanto, a possibilidade de espreitar e enviar mensagens para este mundo. Esta faceta da criação não foi realmente nunca compreendida. Alguns dos animais existentes na Terra são utilizados como transmissores.


Os vossos gatos são transmissores directos de informação para uma espécie de consciência que usa os gatos para vos proteger.

Em tempos antigos, em muitas culturas no vosso planeta estava em voga ter um leão ou um outro gato de grande dimensão junto à entidade dirigente. A família do gato representa uma instrumentalização biogenética de uma espécie que se parece convosco, excepto que tem cara de gato. As espécies felinas vieram ao planeta em vagas e trabalharam na América do Sul, México, Egipto e nalgumas culturas insulares. Quando ensinaram a espécie humana ou quando misturaram a sua espécie com os humanos e criaram governantes aqui, especialmente no Egipto, deixaram os gatos para transmitir informação a fim de que os dirigentes pudessem ter contacto directo com a espécie oriunda das estrelas. Assim, recebiam telepaticamente dos gatos orientações preciosas para a tomada de decisões. Mais recentemente, os gatos eram pertença das bruxas, pois eles representavam elos com outros reinos.

Barbara Marciniak, EARTH, Bear & Co., 1994